Postado Sex 27 Ago 2010 - 0:56
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Tabaco e anticoncepcionais. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de cinco milhões de pessoas morrem todos os anos devido ao consumo de tabaco, 1,5 milhões das quais são mulheres. As mulheres estão fumando tanto quanto os homens e morrendo como eles.
Quanto à questão ginecológica, o tabagismo contribui para o aumento dos casos de câncer de colo de útero, da incidência de osteoporose e dos casos de infertilidade – provavelmente porque o cigarro transforma o estrogénio, que é a principal hormona feminina, em um estrogênio mais fraco.
Pílula combinada e cigarro não devem estar juntos em idade alguma, mas especialmente a partir dos 35 anos, porque a intensidade dos problemas aumenta. Já a pílula só com progestagênio pode ser utilizada sem perigo por fumantes, pois não aumenta o risco de acidente vascular cerebral e nem trombose.
A associação de tabagismo com pílulas combinadas, que tenham os dois componentes, não deve nunca ser recomendada porque o aumento do risco de doenças cardiovasculares estará presente. “Deve-se orientar à paciente a parar de fumar e enquanto ela não decidir parar de fumar, terá que utilizar a pílula só com progestagênio ou outro método anticoncepcional”, acrescenta Nilson Roberto de Melo, Presidente da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Quanto à questão ginecológica, o tabagismo contribui para o aumento dos casos de câncer de colo de útero, da incidência de osteoporose e dos casos de infertilidade – provavelmente porque o cigarro transforma o estrogénio, que é a principal hormona feminina, em um estrogênio mais fraco.
Pílula combinada e cigarro não devem estar juntos em idade alguma, mas especialmente a partir dos 35 anos, porque a intensidade dos problemas aumenta. Já a pílula só com progestagênio pode ser utilizada sem perigo por fumantes, pois não aumenta o risco de acidente vascular cerebral e nem trombose.
A associação de tabagismo com pílulas combinadas, que tenham os dois componentes, não deve nunca ser recomendada porque o aumento do risco de doenças cardiovasculares estará presente. “Deve-se orientar à paciente a parar de fumar e enquanto ela não decidir parar de fumar, terá que utilizar a pílula só com progestagênio ou outro método anticoncepcional”, acrescenta Nilson Roberto de Melo, Presidente da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Fonte: LazerBeleza