É uma garantia deixada por Bruno Alves, na véspera da partida diante da Noruega. O grupo está à margem do processo que gira em torno de Queiroz e da Federação Portuguesa de Futebol e garante que todos tentam «fazer o melhor pela selecção».

«Tentamos ultrapassar as coisas e fazer o melhor pela selecção. A equipa é que é a voz de comando. É evidente que há jogadores com maior personalidade, maior carisma, mas a equipa é que faz essa diferença», disse o central, desvalorizando a falta de líderes na equipa das quinas.

Relativamente ao processo que envolve Carlos Queiroz e à sua consequente suspensão de seis meses, Bruno Alves garante que a equipa tenta «ultrapassar essas coisas» tendo como única preocupação a de «ter um desempenho positivo» na Noruega.

Agostinho Oliveira, no final da partida frente ao Chipre, referiu-se à incompetência de uma defesa «habitualmente competente». Ora Bruno Alves prefere falar no grupo: «Eu falo por mim. Quando ganhamos, ganhamos todos. Quando perdemos, perdemos todos. E, quando empatamos, é igual. Quando ganhamos, a vitória não é só dos avançados e, por isso, o contrário também acontece», disse o central.