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#1
 Ellê

Ellê
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A polícia francesa fez hoje buscas em casa da filha da herdeira da L'Oréal, Liliane Bettencourt, cujo conflito com a mãe esteve na origem de um escândalo político e financeiro que atingiu o ministro do Trabalho, Eric Woerth.

Segundo fonte judicial de Nanterre, polícias da brigada financeira apresentaram-se hoje de madrugada em casa de Françoise Bettencourt-Meyers, por ordem do procurador Philippe Courroye, e vários documentos foram apreendidos.

Os investigadores procuram determinar em que circunstâncias um antigo mordomo de Liliane Bettencourt, Pascal Bonnefoy, decidiu gravar conversas da patroa com os seus próximos, entre maio de 2009 e maio deste ano.

Bettencourt-Meyers entregou as gravações à polícia depois de as ter recebido do antigo mordomo e afirmou várias vezes que não esteve na origem das escutas, uma acusação feita pela mãe.

As escutas clandestinas foram feitas no quadro de um conflito entre mãe e filha, com Françoise Bettencourt-Meyers a considerar que a mãe, de 87 anos, tem as suas faculdades diminuídas ao ponto de delapidar a fortuna a favor do fotógrafo François-Marie Banier.

As conversas gravadas sugerem operações de fraude fiscal na gestão da fortuna da mulher mais rica de França e surge envolvido o nome do ministro do Trabalho, Eric Woerth, que deverá ser ouvido esta semana pela polícia por suspeitas de conflito de interesses e de financiamento ilegal de partido político, segundo fontes próximas do dossier.

Na semana passada, o conselho de ministros deu autorização para que Woerth seja ouvido, o que deverá acontecer nos próximos dias, de acordo com fontes ligadas à investigação.

Liliane Bettencourt foi ouvida pelas autoridades na segunda-feira e foi interrogada sobre as suas relações com o ministro, sobre duas contas bancárias não declaradas na Suíça e sobre o estatuto jurídico da ilha de Arros, nas Seychelles, avaliada em 500 milhões de euros, disseram fontes próximas da milionária.

Questionada sobre os cheques dirigidos a vários responsáveis políticos, a milionária declarou não se lembrar de nada a não ser de um cheque assinado no início de 2006 ao cuidado de Renaud Donnedieu de Vabres, então ministro da Cultura, indica o jornal Le Figaro.

Fonte: i

#2
 Mikáá

Mikáá
Membro
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Bom post ;)

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