Às primeiras horas da manhã constatou-se que apenas parte da proa do barco se encontrava à superfície, mas o afundamento completo acabou por se verificar numa zona do rio com cerca de 30 metros de profundidade.

O acidente de quarta-feira ao fim da manhã, quando o batelão virou para um dos lados, acabando por ficar a flutuar no rio durante várias horas com o casco voltado para cima.

Cerca das 19 horas, o barco começou a afundar-se, apesar da empresa proprietário ter tentado evitá-lo, recorrendo a meios de flutuação.

Luís Neves sustentou que a embarcação que se afundou, que se dedica à extracção de areia, é uma das maiores do género a laborar no rio Douro.

No local do acidente, na quarta-feira, o comandante da Marinha Portuguesa, Fragoso Gouveia, disse à Lusa que enquanto o barco estiver naquele ponto do rio manter-se-á suspensa a navegação no canal navegável do Douro.

Jornal de Noticias