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Postado Qua 27 Jul 2011 - 21:54
O Vitória de Guimarães está a poucas horas de cumprir o seu primeiro jogo oficial da época, na Dinamarca, frente ao Midtjylland, a contar para a terceira pré-eliminatória da Liga Europa. Manuel Machado sublinha a «confiança» e o «respeito» que os vimaranenses apresentam relativamente ao adversário, fala até das coincidências entre o emblema dinamarquês e os minhotos e deixa no ar a ideia de que poderão chegar reforços ao Castelo para o sector ofensivo da equipa.
Manuel Machado começa por sublinhar a «confiança» e o «respeito» que o Vitória de Guimarães possui relativamente ao Midtjylland, primeiro adversário europeu dos conquistadores. Pelas «três ou quatro vezes» que os minhotos observaram a equipa dinamarquesa, «duas delas no terreno», ficou na retina do técnico do Vitória a «qualidade» que o Midtjylland apresenta e as várias coincidências entre os dois emblemas que amanhã se defrontam: «Tem um percurso interno, na última época, semelhante àquele que o Vitória realizou em termos classificativos na prova principal e também foi finalista vencido da Taça de Portugal».
Semelhanças à parte, o emblema dinamarquês tem, diz Manuel Machado, mais «rodagem que o Vitória, na medida em que já realizou dois jogos da primeira eliminatória e dois jogos do seu campeonato interno». Assim, antevê o treinador dos conquistadores à partida da equipa no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, «os níveis de ansiedade e também o ritmo poderão ser um pouco diferentes», apesar de sublinhar a «qualidade» da sua equipa e os seus argumentos, que lhes permitem estar «confiante em conseguir o objectivo que é chegar à eliminatória seguinte».
Manuel Machado considera «óptima» a possibilidade de trazer a eliminatória resolvida já da Dinamarca mas alerta, dizendo que isso «não é previsível»: «Isto tem que ser gerido em 180 minutos. É evidente que seria óptimo trazer um resultado do exterior que nos possibilitasse ter um jogo em casa com alguma tranquilidade, até porque antecede a Supertaça com o FC Porto em três dias. Mas não é previsível, sabendo que o futebol é muitas vezes rico em imponderáveis e em criar resultados que não são esperados à partida. Pelo equilíbrio entre as duas equipas julgo que as coisas terão que ser resolvidas nos tais 180 minutos», projectou.
«Mercado nunca está fechado»
Saiu Rui Miguel, podem sair mais, mas também entrar. Palavra de Manuel Machado que à boa maneira futebolística diz que «até 31 de Agosto os planteis, do Vitória e de qualquer outro clube são passíveis de pequenos reajustamentos». Como os vimaranenses não são diferentes, diz o treinador, a direcção continua «a trabalhar no sentido de criar condições para que a equipa tenha sucesso e isso passa por ter um grupo de jogadores o mais forte possível». Há, por isso, nas mãos dos dirigentes vitorianos «alguns dossiers» que «com certeza até ao fim do prazo limite» ajudarão a «reajustar» o grupo do Vitória, sendo certo que é o «sector ofensivo» o que «ainda carece de alguns jogadores» e por isso, diz Machado, «se houver alguma coisa a ser feita será nesse sector».
Manuel Machado começa por sublinhar a «confiança» e o «respeito» que o Vitória de Guimarães possui relativamente ao Midtjylland, primeiro adversário europeu dos conquistadores. Pelas «três ou quatro vezes» que os minhotos observaram a equipa dinamarquesa, «duas delas no terreno», ficou na retina do técnico do Vitória a «qualidade» que o Midtjylland apresenta e as várias coincidências entre os dois emblemas que amanhã se defrontam: «Tem um percurso interno, na última época, semelhante àquele que o Vitória realizou em termos classificativos na prova principal e também foi finalista vencido da Taça de Portugal».
Semelhanças à parte, o emblema dinamarquês tem, diz Manuel Machado, mais «rodagem que o Vitória, na medida em que já realizou dois jogos da primeira eliminatória e dois jogos do seu campeonato interno». Assim, antevê o treinador dos conquistadores à partida da equipa no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, «os níveis de ansiedade e também o ritmo poderão ser um pouco diferentes», apesar de sublinhar a «qualidade» da sua equipa e os seus argumentos, que lhes permitem estar «confiante em conseguir o objectivo que é chegar à eliminatória seguinte».
Manuel Machado considera «óptima» a possibilidade de trazer a eliminatória resolvida já da Dinamarca mas alerta, dizendo que isso «não é previsível»: «Isto tem que ser gerido em 180 minutos. É evidente que seria óptimo trazer um resultado do exterior que nos possibilitasse ter um jogo em casa com alguma tranquilidade, até porque antecede a Supertaça com o FC Porto em três dias. Mas não é previsível, sabendo que o futebol é muitas vezes rico em imponderáveis e em criar resultados que não são esperados à partida. Pelo equilíbrio entre as duas equipas julgo que as coisas terão que ser resolvidas nos tais 180 minutos», projectou.
«Mercado nunca está fechado»
Saiu Rui Miguel, podem sair mais, mas também entrar. Palavra de Manuel Machado que à boa maneira futebolística diz que «até 31 de Agosto os planteis, do Vitória e de qualquer outro clube são passíveis de pequenos reajustamentos». Como os vimaranenses não são diferentes, diz o treinador, a direcção continua «a trabalhar no sentido de criar condições para que a equipa tenha sucesso e isso passa por ter um grupo de jogadores o mais forte possível». Há, por isso, nas mãos dos dirigentes vitorianos «alguns dossiers» que «com certeza até ao fim do prazo limite» ajudarão a «reajustar» o grupo do Vitória, sendo certo que é o «sector ofensivo» o que «ainda carece de alguns jogadores» e por isso, diz Machado, «se houver alguma coisa a ser feita será nesse sector».
