Postado Ter 21 Fev 2012 - 0:41
Na cidade-berço o Benfica somou a segunda derrota consecutiva, a primeira para o campeonato, e permitiu a aproximação do FC Porto, segundo classificado, que termina a jornada 19 a dois pontos dos encarnados.
É um resultado que serve para apimentar ainda mais o clássico marcado para o próximo dia 2 de março, apesar de ainda haver uma jornada de intervalo, com o Benfica a ter uma nova deslocação difícil, a Coimbra, e o FC Porto a receber o Feirense, o primeiro adversário a tirar pontos aos dragões na prova.
Jorge Jesus tinha afirmado que para vencer no Castelo o Benfica tinha que fazer uma exibição de grande nível. Ora, os jogadores pareceram não ouvir a voz do treinador, pois em Guimarães estiveram bem abaixo daquilo que o técnico esperava e exigia.
Lenta e previsível a equipa do Benfica até teve mais posse de bola, mas, apesar de ter Aimar e Rodrigo, que chegou a ser dado como ausência certa, em campo, nunca teve a criatividade necessária para levar a melhor contra o acerto defensivo dos vimaranenses, que raramente quebraram no setor mais recuado do terreno.
Na primeira parte, a primeira grande ocasião de golo pertenceu a Nico Gaitán, que rematou ao lado da baliza defendida por Nilson, mas do lado contrário os jogadores do Vitória de Guimarães foram mais eficazes e Toscano bateu Artur Moraes para o golo que garantiu os três pontos aos minhotos.
Na cobrança de um lance de bola parada, Leonel Olímpio, ao segundo poste, assistiu Toscano que, perante a passividade da defesa encarnada, rodou e rematou para o fundo da baliza do Benfica. Estavam decorridos 37 minutos quando o brasileiro marcou e o Vitória de Guimarães foi para o intervalo em vantagem.
Na etapa complementar, o jogo teve praticamente sentido único: a baliza de Nilson. Os encarnados tentaram correr em busca do prejuízo, mas não conseguiram restabelecer a igualdade. Foram melhores do que o adversário, é certo, mas não criaram muitas ocasiões de golo, numa noite em que era clara a desinspiração dos atacantes dos líderes do campeonato.
A verdade é que a malapata do Benfica nos estádios localizados geograficamente acima do Rio Douro continua esta época, pois foi lá que os encarnados perderam todos os pontos esta temporada: dois no Estádio de Cidade de Barcelos, Estádio do Dragão e Estádio Axa e três no D. Afonso Henriques.
É um resultado que serve para apimentar ainda mais o clássico marcado para o próximo dia 2 de março, apesar de ainda haver uma jornada de intervalo, com o Benfica a ter uma nova deslocação difícil, a Coimbra, e o FC Porto a receber o Feirense, o primeiro adversário a tirar pontos aos dragões na prova.
Jorge Jesus tinha afirmado que para vencer no Castelo o Benfica tinha que fazer uma exibição de grande nível. Ora, os jogadores pareceram não ouvir a voz do treinador, pois em Guimarães estiveram bem abaixo daquilo que o técnico esperava e exigia.
Lenta e previsível a equipa do Benfica até teve mais posse de bola, mas, apesar de ter Aimar e Rodrigo, que chegou a ser dado como ausência certa, em campo, nunca teve a criatividade necessária para levar a melhor contra o acerto defensivo dos vimaranenses, que raramente quebraram no setor mais recuado do terreno.
Na primeira parte, a primeira grande ocasião de golo pertenceu a Nico Gaitán, que rematou ao lado da baliza defendida por Nilson, mas do lado contrário os jogadores do Vitória de Guimarães foram mais eficazes e Toscano bateu Artur Moraes para o golo que garantiu os três pontos aos minhotos.
Na cobrança de um lance de bola parada, Leonel Olímpio, ao segundo poste, assistiu Toscano que, perante a passividade da defesa encarnada, rodou e rematou para o fundo da baliza do Benfica. Estavam decorridos 37 minutos quando o brasileiro marcou e o Vitória de Guimarães foi para o intervalo em vantagem.
Na etapa complementar, o jogo teve praticamente sentido único: a baliza de Nilson. Os encarnados tentaram correr em busca do prejuízo, mas não conseguiram restabelecer a igualdade. Foram melhores do que o adversário, é certo, mas não criaram muitas ocasiões de golo, numa noite em que era clara a desinspiração dos atacantes dos líderes do campeonato.
A verdade é que a malapata do Benfica nos estádios localizados geograficamente acima do Rio Douro continua esta época, pois foi lá que os encarnados perderam todos os pontos esta temporada: dois no Estádio de Cidade de Barcelos, Estádio do Dragão e Estádio Axa e três no D. Afonso Henriques.